segunda-feira, 31 de agosto de 2009

QUANDO O AMOR VIRA DOENÇA


Sofrer faz parte do amor, assim como da vida. A rotina de um relacionamento é composta por sentimentos felizes e tristes, o problema é quanto os tristes começam a superar os alegres e esse amor toma proporções difíceis de controlar.
Quando sentimento nutrido, vira um sentimento de possessividade e submissão. "Atualmente as pessoas têm uma visão distorcida do que é o amor. Amar é o antônimo de posse, controle, ganho. Quem ama sempre deseja o melhor para o outro, como por exemplo, o amor de uma mãe por um filho", explica. Isto não é amor verdadeiro, é um sentimento de falta de auto estima, que pode desencadear uma forte obesessão pelo ser que se diz amar. Ele é acompanhado por o ciúme, que no príncipio; o companheiro pode até achar normal, e ainda diz: " o ciúme é o tempero do relacionamento". Sim pode até ser com auto-controle, sem exageros e que não acarrente a uma violência física.
Devemos ficar atentos com o menor sinal de violência e agressão física!!
O ciúme é uma arma poderosa que defende o amor da indiferença. No amor, a posse se encaixa bem no tamanho da insegurança de cada um. Esse sentimento transforma até o ser humano mais altruísta do mundo em um ser ciumento",.o ciúme sempre foi uma fonte de sofrimento e, dependendo da insanidade, dói ou mata. "O ciúme patológico transforma as pessoas em reféns e, qualquer atitude que o obsessivo julgue inadequada, pode se transformar em certezas".
Assim como ocorre com todos os sentimentos, como o medo e a raiva, por exemplo, o limiar entre o que é normal e o que é patológico no amor romântico é difícil de ser estabelecido. Não existe uma maneira certa ou errada para amar, isso é variável de indivíduo para indivíduo.

No entanto, sabemos que, no amor saudável, é comum e até esperado o comportamento recíproco de prestar atenção e cuidados ao parceiro. Quando esse comportamento se torna excessivo e a pessoa se vê obrigada a manter atenção no parceiro mais do que ela considera razoável, passando a deixar de lado outras atividades e pessoas que antes valorizava como filhos e amigos, ela pode estar com um problema que convencionamos chamar de amor patológico.

Para ajudar na avaliação da “dosagem” de seu amor com relação a(o) seu(ua) parceiro(a), procure se questionar sobre:

  • Você costuma sentir-se satisfeito com a quantidade de atenção e tempo que dedica a(o) seu(ua) parceiro(a) ou percebe que fez mais do que gostaria ou do que ele(a) mereceria?
  • Você acha que a quantidade de atenção que você dirige a(o) seu(ua) parceiro(a) está sob o seu controle ou é comum tentar se conter e não conseguir?
  • Você mantém outros interesses e relacionamentos ou abandonou pessoas e atividades para privilegiar a relação com essa pessoa em especial?
  • Você continua se desenvolvendo pessoal e profissionalmente após o início de seu relacionamento amoroso?

Se você respondeu “não” à maioria das questões, é um sinal de alerta; nesses casos, existe a necessidade de realizar uma avaliação clínica mais aprofundada com um especialista, psicólogo ou psiquiatra.

Outra pergunta bastante comum é “Amar dessa maneira patológica é, definitivamente, sofrer?” A resposta é “sim”. Muitas pessoas que estão passando por essa situação referem sentir que o(a) parceiro(a) que é alvo desse sentimento funciona como uma droga. Dizem eles: “Fulano(a) é a minha cocaína”. De fato, há características do amor patológico que se assemelham às da dependência de álcool e outras drogas que precisam ser avaliadas cuidadosamente, tais como:

1. Sinais e sintomas de abstinência (dores musculares, insônia, taquicardia, ansiedade, depressão etc.) na ausência ou distanciamento (mesmo afetivo) do(a) companheiro(a); quando o(a) parceiro(a) “volta” ou “dá sinal de interesse”, esses sintomas desaparecem ao menos momentaneamente;

2. A pessoa se ocupa do parceiro e dos interesses dele mais do que ela gostaria, muitas vezes não chegando a receber a mesma atenção em retorno;

3. Atitudes para diminuir ou para controlar o comportamento de cuidar do parceiro são difíceis e, em geral, mal sucedidas;

4. A pessoa gasta muito tempo pensando no(a) parceiro(a) ou controlando suas atividades;

5. Ocorre abandono de interesses e atividades antes valorizadas;

6. O quadro é mantido, apesar da pessoa saber que gera problemas (inclusive profissionais) para ela, para o(a) parceiro(a) ou para os familiares.

Além dessa avaliação, o profissional irá analisar, juntamente com cada cliente, se um transtorno psiquiátrico está presente ou não. Existem pessoas que desenvolvem esse quadro devido a sintomas de ansiedade e de depressão anteriores ao amor patológico e, nesses casos, o relacionamento destrutivo e conturbado funciona como atenuante do sofrimento gerado por esses sintomas e o tratamento medicamentoso pode ser necessário.

No entanto, os casos de amor patológico também podem ocorrer como problema isolado tanto em homens quanto em mulheres, principalmente aqueles com baixa auto-estima e profundos sentimentos de raiva, abandono e rejeição. Na infância dessas pessoas, o modelo familiar predominante era o ansioso-ambivalente, ou seja, na relação entre mãe/pai com o bebê, este não se sentia seguro quanto ao apoio do(a) pai/mãe (ou de quem os substituiu) em situações amedrontadoras. Quando uma criança aprendeu esse modelo de relação, ela poderá repeti-lo em sua relação amorosa, na vida adulta. A psicoterapia está indicada nestes casos, para reestruturação desse modelo, ajudando a pessoa a se fortalecer, de modo a possibilitar o desenvolvimento de outro modelo de relação. Isso não significa trocar de parceiro, mas sim adquirir a capacidade de se relacionar de maneira mais segura e saudável com o parceiro atual ou com quem ela queira se relacionar.

Outro tipo de problema que ocorre frequentemente no âmbito do relacionamento amoroso é a dificuldade de um dos parceiros em formar um laço mais duradouro, apegar-se, de forma a amadurecer a relação. Esses indivíduos têm dificuldade de passar do estágio da paixão. O que os motiva é o jogo da sedução e da conquista e, uma vez conquistado, o parceiro deixa de representar um interesse. Em geral, o modelo aprendido na infância é o rejeitador, no qual o bebê, ao procurar proteção, experimentava constante rejeição por parte dos pais. Ao se tornar adulta, a pessoa passa a tentar viver sem precisar se envolver, isto é, sem amar e sem a ajuda dos outros, dificultando a formação do laço amoroso. Muitos conquistadores se encaixam nessa situação e alguns se incomodam a ponto de procurar um terapeuta, enquanto outros são pressionados pelo(a) parceiro(a) a mudar.

AMOR E RESPEITO


Amor e Respeito



Acredito que, em um relacionamento. Amor é decisão. Você ama por decidir amar. E amor é algo prático, amor é ação. Ele usou o exemplo de Deus (falando a cristãos) para corroborar a tese.Amamos porque decidimos amar. Amamos alguém pelo que essa pessoa é, não pelo que ela faz, ou pelo que ela aparanta, menos ainda pelo que pode nos oferecer. Amamos porquê a pessoa é.É diferente de paixão, que acontece por conta de um sorriso, um rosto bonito, um corpo atraente, até mesmo fatores mais diferentes, como um humor diferenciado, um intelecto instigante ou um jeitinho cativante.

Paixão é bom! É sim, sem paixão perde um pouco a graça, mas não é o principal; o principal é respeito.

Respeito, e essa é a minha visão, são duas coisas: admiração e cuidado.

Admiração é aquilo que te faz olhar para uma pessoa e ver valor nela. É aquilo que te faz se orgulhar de estar com ela.
Pode ser a beleza física, sim. Não acho o ideal, mas é um dos pontos. Pode ser diversas características, juntas ou separadas. Mas é importante que seja algo que você valorize. Não adianta a pessoa ser divertida se eu valorizo seriedade. Ou a pessoa ser linda se eu valorizo caráter. O que importa é que admire. A admiração nos conduz diretamente ao segundo ponto: cuidado.

Cuidado é a via de mão dupla. Se eu tenho cuidado com uma pessoa, não vou querer machucá-la. Logo, não vou querer traí-la, tratá-la mal ou ser indiferente. O cuidado nos leva a ter atenção, a tratar bem, a levar flores, a comprar algo simplesmente pq achou que a pessoa gostaria, sem data especial.

Lembro da relação entre o Pequeno Príncipe e sua Rosa. Ele a admirava, ele cuidava; mas não era recíproco. Então ele cansou. E foi conhecer outros mundos, até descobrir que haviam milhares de rosas iguais à dele, mas nenhuma era ela. Pois foi com ela que ele passou seu tempo, por ela ele virou noites em claro. E ele voltou.
A história acaba aí, mas penso que se a Rosa não mudar ele partirá de novo. Pois tem que haver reciprocidade, cuidado mútuo.

Respeito, então, é fundamental. É a liga que mantém unidos.

Cuidar e admirar, são respeito.

Amor é um sentimento, é ação, é prático. Não adianta amar alguém e não fazer nada por ele. Só esperar que o outro ceda, tem que ceder ao outro também, é um consenso contínuo. É o caso da historinha acima, a pessoa ama, age e cede, e o outro não cede a nada e ainda acha que o outro não faz nada por ele, não o ama e respeita.

COMO LIDAR COM O DESRESPEITO DAS PESSOAS HOSTIS



Existem muitos tipos, formas e variações de falta de respeito. Quando você sai do seu espaço e invade – no sentido de agressão, intromissão – o espaço do outro, está desrespeitando seu próximo. Um fumante que fuma em local público está invadindo o pulmão dos outros com a fumaça de seu cigarro. Um colega de trabalho que tira proveito das situações que te deixam em desvantagem para ele subir na carreira. Um virus que consome todos os recursos de seu hospedeiro, consumindo toda a matéria prima oferecida sem responsabilidade ou degradando o meio ambiente.

A repressão não é a maneira mais adequada de se lapidar. Vivemos em constante falta de respeito com nós mesmos. Precisamos aprender a respeitar nosso organismo, nossas vontades e necessidades. Quando um sentimento é reprimido, ele fica armazenado, ele não é trabalhado. O que provavelmente vai acontecer é que uma hora a pressão vai estar tão grande e o sentimento reprimido vem à tona de forma violenta e descontrolada.É muito fácil quando você atropela os sentimentos de alguém, mas o simples fato de você se imaginar naquela situação já mudaria totalmente seu corportamento.

Vejo um círculo vicioso nessa questão que funcionaria mais ou menos assim:

1. Alguém nos desrespeita.

2. Nos sentimos lesados e acreditamos que temos o direito de revidar.

Então desrespeitamos o outro.

Como nos portamos com falta de respeito para com o próximo, acabamos achando, lá no fundo, que não somos “tão bacanas” assim. E se não somos bacanas, não merecemos ser tratados como tal... Assim, quando alguém falta com o respeito conosco, aceitamos, como se fosse uma justa punição por nossa própria atitude de descomprometimento. E começa tudo de novo...

Me parece que para sair disso precisamos fazer uma escolha difícil. Precisamos resgatar nossa auto-estima agindo de maneira que nos sintamos orgulhosos de quem somos. Precisamos agir de maneira tão respeitosa que, lá no fundo de nossa alma, um letreiro gigante comece a emanar uma nova frase, em um neon pink “supermega brilhante”:

“Eu sou bacana e mereço ser respeitado!”

Hoje em dia vive-se uma tremenda contenda entre os seres humanos, entre as diversas classes sociais, em todos os sentidos, e em todos os lugares, tais como: nas escolas, nas ruas, no trabalho, com a vizinhança, no próprio lar entre os pais, pais e filhos, irmãos entre si, tios entre si, e entre os demais. Enfim, falta respeito entre as pessoas, animais, e até mesmo vegetais. E por falar em vegetais, alguém pode perguntar, por que nos vegetais? O bem também existe entre eles que não conhecem como se processa; entretanto, aqui está se colocando pelo lado do ser pensante sobre os vegetais, com as derrubadas das matas, e o uso de tóxicos que maltratam estas que não agüentam tal coisa. Neste sentido, é que, se vê o ecossistema definhar a cada dia, dado que o homem não sabe dosar os dispositivos de seu trabalho para o equilíbrio de todos.

Os desrespeitos que existem são muitos, e é preciso que as pessoas se conscientizem, de sua participação na sociedade, quando deixam as ruas sujas com cascas de frutas, que fazem as pessoas caírem com prejuízos, muitas vezes irreparáveis que ficarão para o resto da vida. O mau comportamento das pessoas para com as outras, constitui um desrespeito que se inicia no lar, quando os pais não têm educação suficiente para mostrarem aos seus filhos, um bom proceder, a prática do respeito mútuo, a ajuda uns para com os outros, e a compreensão que se têm que ter para a união de todos. As brigas no lar são constantes, começa entre os pais que servem de exemplo para os filhos que participam da sua primeira escola em seu aprendizado, pondo em prática com muita veemência, nos seus relacionamentos entre si, e com os colegas de fora do lar.

No contexto familiar, os pais têm o objetivo de proporcionar as primeiras lições de vida, os primeiros ensinamentos de comportamento, de relacionamento de uns para com os outros, e é nesta hora, que entra a educação doméstica, para que o respeito mútuo seja posto em prática; caso contrário, o que se vê com constância é o desrespeito mútuo. Os ensinamentos do lar transferem-se às ruas, surgem as delinqüências sociais, e aparece a patologia, própria de um sistema desigual, de desequilíbrio, e desrespeito pondo em prática, índoles de vidas passadas com muita força e descontrole. Os insultos de ruas, uns contra os demais é uma prova dos desrespeitos que existem entre as pessoas que não compreendem o caminho do amor, o entendimento da felicidade, e o sentir os graus de evolução de todos os seres viventes.

A docilidade da pessoa, a compreensão do ser humano, e muitas outras formas de vivência, daquele que se encontra praticando o bem, define o estágio evolutivo daquele ser. Não se pode dizer que aquele ser é evoluído, sublimado, mas, que é um exemplo que deve ser seguido, provavelmente ele conseguiu algum grau na sua escala de evolução, rumo a sua perfeição, não necessitando ser louvado, nem santificado, porém, seguido em toda a sua plenitude de conhecimento do bem, e do amor. O contrário, é o que se vê e sente em todos os lados, como a arrogância, o orgulho, a inveja, o ciúme, a ganância, e algumas outras maledicências, como predominância no dia a dia das pessoas, conseqüentemente, o desrespeito é o que impera na mente daqueles que não conhecem o caminho do bem, não tiveram educação doméstica para implantação do respeito mútuo.

A falta de respeito mútuo, leva o ser humano a viver em constante briga consigo próprio inicialmente, transferindo aos mais próximos a sua ira, a sua raiva, e o seu ódio, pois, após a família, os vizinhos, são atacados, e respondem com a mesma pedra, tendo em vista que o desrespeito também habita o seu interior. O que se observa no dia a dia das pessoas é que as intrigas são a tônica maior, considerando-se que a compreensão não bateu a sua porta com a devida veemência para ficar, já que não encontrou guarida naqueles que se locupletavam na maldade e no desrespeito mútuo. Não é preciso que o cidadão espere que os outros melhorem, entretanto, é fundamental que cada um compreenda a respeitar o seu próximo, com a força maior de quem já entende a situação de cada um que se apresenta com a sua ignorância do bem e dos circundantes.

A compreensão é muitas vezes denominada de covardia, medo e, sobretudo, tremor, cuja verdade, depara-se com aqueles que sabem, ou entendem a pequenez dos irmãos ignorantes do bem, pois, a sabedoria se manifesta naqueles que buscam em si mesmos a causa primeira das coisas. Aceitar aqueles que atiram pedras em qualquer um que passa a sua frente, tal qual ele é, em sua ignorância do bem, esperando que ele possa compreender mais cedo, ou mais tarde, e vá entender que não é com violência que se combate a violência, é coisa muito difícil. A violência é combatida com a implantação da bondade, da resignação e da humildade, por saber das deficiências dos outros, tentando plantar as sementes da compreensão naqueles que alimentam o orgulho e a vaidade, como símbolo de glória e engrandecimento, onde tudo isto é ignorância, e nada mais.

O princípio do respeito mútuo, dá-se pelo respeito uns para com os outros, pois, aqueles que sabem de algo impõem suas idéias na pressuposição de que os demais não sabem, cuja verdade não procede, tendo em vista que pode ter alguém que saiba mais do que ele, e se a inferioridade predominar terminarão em uma briga feroz. O mesmo acontece quando o caso for o contrário, isto é, alguns irmãos têm poucas instruções, conhecem um pouquinho e querem discutir com quem sabe; porém, a imposição do menor sem a compreensão do maior, passa pelo mesmo caminho da falta de humildade, de simplicidade, e de compreensão da vida.

Pelo que foi visto, o desrespeito se apresenta neste planeta de diversas maneiras, tanto no mundo dos encarnados, como no dos desencarnados, porque a vida é a mesma, tais como: as desigualdades entre ricos e pobres, entre pretos e brancos, entre sociedade e marginais, e muitas outras formas de desrespeito mútuo. O respeito mútuo se dá justamente quando essas barreiras forem eliminadas, não houver diferenças .

O respeito mútuo elimina a competição, que nada mais é do que uma guerra para sobreviver, mas, ninguém sobreviverá, tendo como metodologia os conflitos, a força física, armas bélicas naturais, ou nucleares, e a arrogância de querer dominar tudo. O respeito mútuo é sentir que todos precisam uns dos outros, nas suas fraquezas, nos seus sucessos

A MANEIRA PESSOAL DE VIVER O RESPEITO


A MANEIRA PESSOAL DE VIVER O RESPEITO

1. Habitualmente consigo um ambiente de compreensão e de aceitação na família ou na classe.

(Este ambiente está baseado em um conjunto de pequenos detalhes. Por exemplo, escutar aos demais com atenção, evitar críticas infundadas, cuidar o tom de voz e gestos que mostram desprezo).

2. Reconheço a possibilidade radical de melhora dos demais.

(O contrário é a tendência a "rotular" aos demais, mostrando que este julgamento é permanente. Por exemplo, que um filho/aluno não é confiável ou que outro sempre será inútil no estudo).

3. Tenho claro que as coisas estão a serviço das pessoas, e portanto não têm direitos.

(Trata-se de cuidar das coisas para que as pessoas possam aproveitá-las. Por exemplo, não permitir o uso de algum objeto por medo a que um jovem possa danificá-lo - ainda que haja recebido uma instrução adequada de seu uso - não é mostrar respeito por esse objeto, mas, ou melhor, uma falta de respeito para com o jovem).

4. Atuo habitualmente com a idéia clara de querer beneficiar aos demais.

(O falso respeito leva à pessoa a não beneficiar aos demais porque não quer "meter-se" na vida alheia, ou porque não quer receber alguma resposta brusca do outro).

5. Tento não atuar quando creio que, mediante a ação, posso prejudicar a outra pessoa.

(Existem ocasiões em que não seria prudente tentar influir sobre outra pessoa. A ação poderia causar mais danos que benefícios).

6. Reconheço que diferentes pessoas requerem ser tratadas de maneiras diferentes e, portanto, ser respeitadas segundo suas condições e circunstâncias.

(Uma pessoa doente e fraca requer ser respeitada de uma maneira diferente de outra que dispõe de força, vontade, e saúde. Deve-se respeitar ao professor de um modo diferente que a um familiar).

7. Antes de atuar em relação com outra pessoa, consigo a máxima informação possível sobre sua situação.

(Desta maneira será possível atuar no momento oportuno e ajustar a ação às necessidades reais dessa pessoa).

8. Trato a todos com o respeito que merecem.

(A todos como filhos de Deus, e aos próprios pais, aos colegas, aos amigos, às autoridades civis, etc. de acordo com a dignidade que lhes corresponde).

9. Nas conversações com os demais, evito os julgamentos generalizados, as críticas indiscriminadas e, em geral, os preconceitos de qualquer tipo.

(Nas conversações, se podem notar com bastante clareza determinados tipos de falta de respeito. Também se nota as pessoas que preferem calar-se se não têm nada positivo que dizer).


10. Penso na melhor maneira de ajudar aos demais, reconhecendo que não existem "receitas mágicas" que servem para todos.

(Uma "receita", de fato, mostra que consideramos a todos por igual. Por exemplo não costuma ser útil - e inclusive pode ser uma falta de respeito - pretender impor a outro algo que fazemos em nossa própria família).

RESPEITO


O Respeito é fundamental. Algumas atuitudes como ser cordial,educado,saber ouvir,prestar atenção,considerar o ambiente hierárquico, sorrir espontaneamente, ser verdadeiro e tranparente, ter firmeza, apoiar, praticar a humildade e a compaixão são importantes processos de conquista de respeito, pois todos envolvem a capacidade de amar. As vezes convivemos com pessoas, que são muito hostis . Como lidar com tais pessoas onde nos mostram o menor sinal de respeito, qdo somos desrepeitados e vc tem dificuldade de colocar limite?
Sem o limite não existe respeito. Respeitar as opções dos outros, em qualquer aspecto, é uma das maiores virtudes que um ser humano pode ter. As pessoas são diferenttes, agem diferentes e pensam diferentes. Nunca julgue, apenas compreenda. Para ser respeitado é preciso respeitar, o que significa não julguar e, sim, compreender.
O respeito é fruto do afeto, do amor, sem estes sentimentos é impossível haver respeito. Sentir-se respeitado é um dos melhores sentimentos. Conquistar respeito é conquistar confinça e apreço. Quem respeita terá a possibilidade de ser respeitado e terá por perto pessoas de confiança e comprometidas.